A Empresa

30 anos, a SERVCOM atende o mercado desenvolvendo softwares e soluções para cartórios e para o mercado hoteleiro.

Somos a primeira empresa especializada em desenvolvimento de sistemas cartorários do país.

Fundada em Belo Horizonte, onde está situada a nossa matriz, a SERVCOM possui filial na cidade do Rio de Janeiro.

Utilizamos no desenvolvimento dos nossos softwares as ferramentas mais seguras e eficientes disponíveis mundialmente. Com isso, nossos sistemas são constantemente atualizados ao longo desses 30 anos.

Como linha mestre da nossa filosofia de trabalho, nossas soluções são desenvolvidas sob o conceito de, identificar, junto ao cliente, as particularidades de cada cliente e caracterizar nossos sistemas de acordo com as suas reais necessidades.

Concluindo, nosso time tem como objetivo transferir constantemente, para todos os nossos produtos e serviços, os avanços da era da informação, e evoluir continuamente a eficácia na gestão da qualidade, para garantir o máximo de satisfação,segurança e confiabilidade aos seus valorosos clientes.

Nossos Valores

Integridade, honestidade, parceria e transparência em todas as nossas ações.

Trabalhar sempre à frente das mudanças e adaptações que o mercado exige.

Nossa Missão

Ser a referência nacional em sistemas cartorários e hoteleiro.

Superar sempre a expectativa dos clientes.

Evolução constante.

Garantir a integridade e acessibilidade das informações armazenadas e criadas em nossos sistemas.

A História da SERVCOM

por Marcos Orôncio Dutra

 

Como a maioria das empresas de tecnologia da Informação, a Servcom é fruto de um sonho que começou no quarto da casa dos meus pais quando ainda tinha apenas 20 anos.

No final da década de 70 foram lançadas no mercado as primeiras calculadoras científicas programáveis. Uma dessas era a “TI-57” da “Texas Instruments” com capacidade de aproximadamente 50 Bytes. Por ter passado no vestibular para o curso de engenharia civil, meu pai, Eugênio Klein Dutra, me deu de presente de natal essa calculadora comprada na época nas lojas Retes, cujos proprietários alem de vizinhos, eram amigos de infância. Isso foi em dezembro de 1977.

Eu tinha um colega, e hoje amigo, chamado Ricardo Augusto Coelho Leite que também aprendeu a programar lendo o manual desta máquina e começamos a fazer joguinhos, como por exemplo, calcular a quantidade de combustível x velocidade para se chegar à lua.

Depois disso veio a “HP 41-C” da “Hewllet Packard” bem mais poderosa e com capacidade de armazenar os programas numa tira de cartão magnético. Nessa época, ainda cursando engenharia, tive um grande incentivo do meu primo Marcello Cláudio Teixeira que me ensinou muitas técnicas e como conciliar a engenharia com a programação.

Logo em seguida, começaram a ser lançados no mercado os primeiros computadores de mesa ou “Desk tops”, foi nessa época que comprei o “Digitus 100” fabricado em Belo Horizonte pela “Digitus” no bairro Jardim América. Esse computador tinha como Tela uma televisão portátil e para armazenar os dados era usado um gravador, também portátil, de fita cassete.

Nessa época comecei a fazer os primeiros programas para o Cartório do 6º. Oficio de RGI de Belo Horizonte como folha de pagamento e cálculo da tabela de emolumentos. Esse período foi lembrado pelo Dr. Roberto Andrade, Deputado e titular do Cartório de Viçosa, que fazia visitas na casa de meus pais para conversar sobre assuntos da categoria.

Em 1981 um amigo, Rodrigo P. Machado, me chamou para fazer um controle de garçons da Pizzaria Fox, uma vez que ele tinha que ficar até altas horas da madrugada calculando os 10% a que cada um tinha direito. Desse episódio criei o 1º. Sistema de gerenciamento de bares e restaurantes no Brasil, dando origem aos sistemas para motéis e hotéis. Esse sistema foi desenvolvido usando um computador chamado Naja, fabricado pela “Kemitron” de Belo Horizonte, cujo similar chamava CP-500 produzido pela “Prológica” de São Paulo.

Formei em engenharia civil em 1982, nosso País estava numa recessão bem forte, praticamente não havia emprego no mercado e, no entanto, o mercado de informática começava a se desenvolver. Nesta época meu amigo Paulo de Tarso Queiroz Bicalho me convenceu a fazer um curso de pós-graduação em análise de sistemas, onde conheci um professor, Luiz Marcos Bréscia, que mais tarde me convidaria a trabalhar com ele na Leme Informática.

Trabalhei na Leme Informática por um tempo e pouco depois, em 1987, criei juntamente com meu irmão, Paulo Eugênio Reis Dutra, a Servcom, Serviços de Computação Ltda.

Os primeiros funcionários e hoje diretores começaram a chegar, o primeiro foi o Wanderson Reis, em Seguida o Carlos Murilo Silva e, logo depois, o Marco Antônio C. de Abreu que já conhecia desde a época da Leme Informática. Tempos depois chamamos O Flávio Von Tiessenhausen para assumir a área administrativa. Hoje, Passados mais de 30 anos e depois de várias batalhas com fracassos e vitórias, continuamos perseguindo aquele sonho do inicio e conseguimos construir uma empresa sólida, com produtos de primeira linha, e que são referências em todo o País.

Em 2010, atendendo a solicitação dos titulares dos Cartórios do Estado do Rio de Janeiro, abrimos uma filial nesse Estado. Contamos hoje com mais de 50 funcionários no nosso quadro de colaboradores.

Nosso Sistema de Cartório de Imóveis teve a consultoria inicial de titulares com vasto grau de conhecimento e fomos aprimorando esses sistemas à medida que novos clientes iam surgindo, criticando e sugerindo melhorias diuturnamente.

Estamos lançando até o final do ano, uma nova versão desse sistema contando com a ajuda inestimável dos titulares de cartórios dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e de Minas gerais e de vários outros novos titulares que, com uma visão moderna e inovadora, tem dado uma grande ajuda na constante evolução de nossos sistemas.

A nossa proposta continua a fazer da Servcom uma empresa referência no País, buscando sempre ouvir as necessidades dos clientes adaptando nossos sistemas as mudanças impostas, não só pela legislação, mas, também, pela melhoria e inovação que o mundo da tecnologia nos impõe rotineiramente.